sábado, 12 de novembro de 2011

“O caminho certo”

Redigindo as últimas lembranças
Dia 11 de novembro (sexta-feira)
15h
Participar do 5° CBEU foi o mais profundo testemunho a favor da extensão, uma declaração de virtude, cheia de sonhos e esperanças na profissão; e crença na academia. Senti de maneira intensa que alguém acreditou em alguma coisa diferente, em compromisso, em esperança no futuro. Fiquei contente de estar lá.
Podemos nos assustar diante dos compromissos inesperados que a carreia nos coloca, mas, estas são as oportunidades que nos trazem uma série de possibilidades e novas perspectivas, nos dando a certeza de que escolhemos a nossa profissão.
Ainda hoje retornamos para casa e posso perceber nos rostos o sorriso cansado e os olhos brilhando. Cada um tinha renovado o compromisso assumido consigo, com o projeto e com o próximo. São estas oportunidades únicas que nos colocam no caminho um dos outros para fazer toda a diferença em vidas que seguirão estradas e caminhadas totalmente diferentes depois desse encontro.
Foi um privilégio poder conhecer a produção extensionista de todo o país e voltar para casa com a mala cheia de ideias, planos e novas metas. Agora é começar a percorrer o mesmo caminho, mas com uma paisagem totalmente diferente. Uma estrada que na volta ficou mais longa e estou ansiosa para começar esta jornada.

Lorena Claudino

Hora do show !

Após a apresentação
Dia 10 de novembro (quinta-feira)
18h30
Hoje foi o meu momento. De repente, não havia nada entre eu e o destino. De uma vez por todas eu me pus a caminho com garra, inflexível.  Tinha uma comunicação a fazer e era a hora.  Foi o dia em que eu e a maioria da delegação da UFPA ia apresentar trabalhos, uns na PUC outros na Uniritter.  Desde o início da viagem as pessoas pegavam seus textos e liam, estudavam, queriam cumprir seu papel da melhor forma possível na apresentação dos seus projetos. Alguns mais nervosos que outros.
A madrugada foi longa, antecedendo em algumas horas as muitas comunicações daquela data, o salão de entrada do alojamento ficava movimentado num vai e vem de estudantes do Pará e da Bahia, delegação com a qual dividíamos o mesmo espaço, cada um com seus papéis e computadores revezando as poucas tomadas disponíveis. Eu mesma tinha virado a madrugada na dupla função, preparar o texto para o blog e me preparar para apresentar o projeto da Diretoria de Apoio à Cultura da Proex, o Cine Guamá.
Nosso projeto chamou a atenção do Pontão de Cultura da Geribanda, com o qual entraremos em contato posteriormente. Por outro lado, foi recíproco, fiquei muito interessada no trabalho desenvolvido por eles por ser também da área do audiovisual.
Foi um privilégio poder conhecer a produção extensionista de todo o país e voltar para casa com a mala cheia de ideias, planos e novas metas. Agora é começar a percorrer o mesmo caminho, mas com uma paisagem totalmente diferente. Uma estrada que na volta ficou mais longa e estou ansiosa para começar esta jornada.
Lorena Claudino

Desbravando culturalmente Poa e Lembranças de Porto Alegre

Com Drummont e Quintana
ia 9 de novembro (quarta-feira)
23h50 (horário de Brasília)
Hoje tirei o dia para conhecer a cidade, afinal, eu também estou participando do evento e farei minha apresentação oral em algumas horas. Deixei minha mochila na chapelaria e seguimos em grupo para desbravar toda a cultura que Porto Alegre tinha a nos oferecer. E como tinham coisas para serem vistas.
Começamos olhando o Mapa de Linha de Ônibus de Porto Alegre que recebemos no credenciamento. Eu tive um bocado de trabalho para conseguir entender as diversas possibilidades de transporte em uma cidade tão pequena. Tudo muito organizado, bem sinalizado e, principalmente, com motoristas educados. Certo que abusamos em alguns momentos e cometíamos alguns delitos como atravessar com o sinal quase para fechar, certos de que os veículos parariam.
Percorremos a cidade a pé, tudo é muito perto. Iniciamos o trajeto pelo Centro Comercial, passamos pela 57° Feira do Livro de Porto Alegre e almoçamos no Mercado Público Central. Pela parte da tarde começamos a correria. Muitos museus, exposições, centros culturais. Selecionamos alguns deixando uma infinidade para trás. Dos espaços visitados, percorremos quase todos pela metade.
Alguns faziam parte de meu roteiro, outros dos demais extensionistas da área de cultura. Entre tantos lugares, dois merecem destaque; a Usina do Gasômetro e a Casa de Cultura Mario Quintana. Do primeiro, esperávamos mais, um espaço vazio e cinzento que costuma abrigar uma rica produção teatral nos seus muitos andares. Sentimos falta de cor, vida e sentimentos, coisas tão comuns ao mundo das artes.
Mas, descobrimos nosso local em Porto Alegre, a Casa de Cultura Mario Quintana. A começar pela fachada, não parece um prédio e sim uma charmosa rua. Ao adentrar no ambiente, você escolhe lado direito ou esquerdo. Decidimos pelo esquerdo. Lá imergimos em uma atmosfera aconchegante e acolhedora de pessoas ligadas a arte.
Conhecemos Luciana, uma designer que trabalha na Arteloja e nos deu desconto e brindes, além de permitir uma intervenção na parede da loja pelo extensionista de artes visuais; e Pagu, uma jovem visitante motivada por seu amor pela cultura que nos deixou telefone para contado. Ela adora as pessoas do Pará e se ofereceu para nos apresentar ao bairro boêmio localizado na Cidade Baixa.
Algumas situações inusitadas de hoje, os locais nos convidaram para dois eventos; participar do aniversário da Primeira-Dama de Porto Alegre, Regina Becker, quando visitamos o prédio da Prefeitura e participar da abertura da exposição Border SUR, com a presença do Presidente do Uruguai, José Mujica, que estava na Casa de Cultura Mario Quintana com seus seguranças e caixas cheias de whisk para o vernissage.
Não aceitamos nenhum deles por que tínhamos um compromisso assumido, ir ao Jantar de Integração do 5° CBEU, na Casa do Gaúcho. Como de costume, demoramos para encontrar o local e com isso perdemos a apresentação do grupo de dança folclórica. Jantamos e saímos sem sobremesa.
E como lembrança da cidade de Porto Alegre que poderíamos vir a conhecer, fica apenas as palavras “lembranças” gravadas nos souvenirs que traremos na bagagem.
Lorena Claudino 

Sem título

Dia 8
Primeiro dia em Porto Alegre, acordamos na expectativa para o credenciamento e em seguida conhecer a cidade. Tomamos o café, às 7h da manhã e saímos para ver o sol lá fora. Como a brisa fria batia em nossos rostos, vestimos casacos, cachecóis, luvas e todos os outros assessórios de frio que levamos, porém algumas horas depois, o clima da cidade nos surpreende com seus 37°, fato este que fugiu totalmente ao que almejávamos.
Edi Carlos Santos

Sem título

Dia 7
19h
Depois do 4° dia de viagem seguindo na estrada vamos conhecendo uns aos outros e criando laços de amizade. Exaustos depois de muito estresse na estrada e o longo percurso de nossa terra natal, acostumados com o clima regional de 37°C, chegamos ao Seminário São José às 3h da madrugada. Fomos bem acolhidos pelo Padre Augusto no local que nos abrigaria pelos próximos quatro dias. Apesar de muito sono e cansaço até para sair do ônibus e desembarcar as malas.
Logo entramos em choque com o clima frio e seco da cidade. O frio era tanto que a única coisa que pensamos nessa noite era um bom banho, um café quente e uma boa noite de sono para recarregar as energias para o dia seguinte.
Edi Carlos Santos

Desmitificação

Dia 8 de novembro (terça-feira)

22h30 (horário de Brasília)

Chegamos às 3h da manhã no alojamento do Seminário São José na cidade de Gravataí, a 36 km de Porto Alegre. Um lugar agradável para ficar após 4 dias de viagem, calmo e silencioso. Fomos recebidos por Ricardo e redirecionados para os quartos com vagas para oito pessoas. Tudo limpo e arrumado como nossos espíritos cansados precisavam naquele momento.
Começaríamos a jornada de quatro dias de Congresso. Uma jornada curta, mas, cheia de descobertas que começariam a nos ser reveladas nos próximos momentos. Porto Alegre é uma metrópole que se destaca nacionalmente por ser um modelo de qualidade de vida, localizada no extremo Sul do país.
Sendo a capital do Rio Grande do Sul, o último estado brasileiro, imaginamos frio, ou mudanças de temperaturas rápidas e inesperadas, mas, inesperado mesmo foi o dia que se seguiu. Quente, igual a capital paraense. Com a diferença que é o mês mais seco do ano, então, nada de transpirações exageradas. Outra surpresa foi a quantidade de pessoas de todos os tipos espalhadas pela cidade. Um dos extensionistas paraenses foi confundido com um local por um local, dada a essa mistura de rostos.
O fato é que eles são um tanto diferentes em seus modos, sem que seja possível entender sua motivação. Já explico. Hoje às 8h30 deixamos o seminário para realizar nosso credenciamento e durante o percurso nos perdemos. Tudo bem, as ruas dão umas voltas em torno de eixos imaginários que dá a impressão de que se pegarmos um táxi, daremos um retorno para chegar a um lugar que percorreríamos com alguns passos.
Diversas vezes o motorista pedia informações, algum gaúcho dizia “vai direto, vira para direita”, outro, “não, tem que virar na próxima rua”. Isso se seguiu todo o percurso na ida, e pasmem, na volta. Era tanta gente pra ajudar a ler mapa, pegar informações, perguntar pela janela aos transeuntes, descer e abordar as pessoas na rua. Tudo para chegar a conclusão. Os gaúchos não sabem dar informação. Sem exagero nenhum.
Quando o motorista percebeu, resolvemos fazer uma brincadeira. Um dos membros da comissão desceu para pedir informação, ele trazia o transeunte para próximo a porta e pedia para ele dar as instruções diretamente ao condutor do ônibus. Seguidas vezes todas as informações não cruzavam.
Eu simplesmente deixei de tentar entender toda essa urbanização confusa dessa cidade. Muito menos conseguir prestar atnçãio nas instruções cantadas, Deixei para os outros extensionistas, enquanto olhava a mesma construção caótica das ruas, praças, viadutos. Depois era só seguir o grupo. Admito, achei muito difícil entender todo esse funcionamento.
Lorena Claudino

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Novidade de Ibaiti

Dia 7 de novembro (segunda-feira)
3h45 – horário de Brasilia
Paramos para pernoitar em Ibaiti, cidade com 30 mil habitantes, localizada no norte do Paraná. A notícia da chegada de um ônibus da UFPA foi rapidamente espalhada entre os habitantes. “Tem um ônibus cheio de mulheres do Pará”. Todos sabiam da nossa presença. Isso me fez refletir sobra o tédio e a imobilidade de algumas cidades interioranas e em como nossa mobilidade forasteira de viajantes se contrastava com o lugar.
 Iniciamos contato com os atendentes Ricardo e Gesinho do Posto Transbrasiliana, localizado no bairro central de Gralha Azul, que nos contaram sobre a pacata cidade. Mais próxima a São Paulo que a Curitiba. Essa distância da capital do estado parece ter feito com que a população, fisicamente ligada a outro lugar, estivesse passando por uma crise identitária ao ter como referencial uma outra cultura.
Ricardo nos contou sobre Ibaiti. A base econômica é o café e a pecuária que está perdendo espaço para a soja. Tem como ponto turístico algumas cachoeiras próximas que os dois nunca visitaram, ou qualquer outro local próximo na verdade, nunca saíram daquele lugar. Tão pequeno que Gesinho nos mostrou tudo em um passeio a pé de aproximadamente 1h.
Pensei no caminho que tínhamos percorrido e no que ainda tinha para recorrer, em nossa missão e destino que era atravessar o país. Fiquei comovida com aqueles dois rapazes. Gesinho tinha apenas 19 anos, um menino. Não tinha sonhos para melhorar de vida, estudou até a sétima série e no momento tinha dois empregos. Seu entusiasmo com nossa presença foi genuíno e ingênuo e todos tivemos por ele um grande carinho.
A cidade tem uma qualidade de vida aparentemente boa, mas o comodismo da vida das pessoas me deixou meio angustiada. Como nós que estávamos naquele lugar por apenas algumas horas poderíamos terminar sendo o centro das atenções das pessoas da cidade que estavam acordadas naquela madrugada de segunda-feira?
Uma vida cheia de rotinas, alienada e sem vida, consumindo pessoas por meio de costumes e com poucos desejos e expectativas de mudar alguma coisa. Tornando o insuportável em aceitável, dando voltas em torno do nada. Num mundo que vive evoluções constantes e frenéticas, pensei sno quanto não podemos deixar nossa vida passar sem que realmente façamos uma mudança nela e no mundo, em como oportunidades são igual a presentes, mesmo não sendo o que esperávamos devemos aceitar e agradecer. Tudo a nossa volta está em mutação e nossa vida deve acompanhar essa dinâmica. Podemos fazer escolhas, podemos decidir quem queremos ser e o que podemos fazer para deixar nossa marca.
Lorena Claudino

domingo, 6 de novembro de 2011

Quanto custa viajar?

Dia 5 de novembro (sábado)
21h30
É verdade que muita gente não sabe administrar dinheiro, até mesmo eu que costumo ser organizada, às vezes me enrolo financeiramente. Depois de ouvir todos reclamando dos valores das diárias em hotel e eu reclamando de outras coisas como o preço dos produtos alimentícios na estrada. Comecei a prestar atenção em alguns hábitos de consumo.
Primeiramente, tudo é muito caro, depois não se tem opções de locais para comer, onde o ônibus estacionar é lá que se deve consumir e, finalmente, as pessoas compram, compram e compram, é tanto lanche, biscoito, refrigerante, salgadinho, doce, suco, achocolatado.
Será que se estivessem em seus locais de origem, as pessoas fariam tantos lanches ou teriam tanta fome?
Um fato curioso me ocorreu no almoço em um restaurante a quilo, no meio de uma estrada na cidade de Alvorada, no estado do Tocantins. Para saber se eu tinha gastado muito ou pouco naquela refeição, decidi comparar os preços com meus companheiros de mesa. Qual a minha surpresa? Meu levíssimo almoço de saladas e arroz tinha custado mais caro ou um pouco menos que as carnes dos pratos alheios. Como assim? Fiquei sem entender.
Como viagem é sempre ganhar conhecimentos e experiências, um dos meus companheiros deu uma dica, que repasso aqui. Colocar as comidas nas bordas do prato. Realmente ele pagou pouco menos de R$ 6.
Depois de fazer e refazer alguns cálculos acredito que o valor da ajuda de custo cobre as despesas da viagem, sem luxo, é claro. Os supérfluos ficam por conta de cada um. Afinal, qual jovem nunca colocou uma mochila nas costas e saiu em viagem, nem que seja para ir bem alí, em um balneário qualquer, com poucos tostões no bolso? Eu já, e admito que feito esse balanço e considerado algumas coisas, esta viagem está me custando quase nada.
E ainda assim, proporcionado luxos que não tenho no dia-a-dia, como chocolate e refrigerante, além de paisagens e sabores diferentes. Ontem, jantamos em Goiânia, onde tomei um caldo com pequi e relembrei o sabor do guaraná Jesus.
Ao final das contas em que o coloco em cheque o valor da alimentação, uma coisa é certa: muito café grátis.
Lorena Claudino



sábado, 5 de novembro de 2011

A primeira noite

Passando o tempo
Dia 4 de novembro (sexta-feira)
21h
Estamos deixando Dom Eliseu, a viagem segue tranquila, sem aquela alegria  que normalmente aquece corações jovens. Estamos seguindo viagem, todos limpos e alimentados, prontos para ir para a cama, neste caso, uma poltrona que não permite que se estiquem os pés. Sorte que viajo ao lado da janela, mais precisamente na poltrona de número 33, quem viaja no corredor sofre com a explosão de cores das toalhas acolchoadas que decoram o ambiente no interior do ônibus. Parece um cortiço em manhãs de verão, subordinado apenas pelo silêncio.
O silêncio aos poucos vai tomando conta do burburinho que estava no veículo antes da parada para o jantar. É nesta hora que se vê apenas os olhinhos sonolentos, rostos afundados em lençóis, casacos e edredons. Acho que assim como estão se poupando para o longo caminho ainda pela frente.
Até a turma do fundão fez uma bagunça discreta. Interessante é que os viajantes do final do ônibus são normalmente os mais animados e escolhem este lugar para fazer a alegria da viagem. Neste caso os lugares já foram distribuídos antes da saída, então, como explicar que os estudantes do curso de serviço social é a mais agitada, já que eles foram colocados aleatoriamente no fundo? São os lugares que determinam o comportamento ao invés do comportamento que determina os lugares?
Lorena Claudino

De volta ao caminho

Dia 4
14h
Iniciamos nosso trajeto de manhã cedo. As pessoas chegando e carregando seus pertences, seus conceitos e seus amores. O abraço da despedida trouxe o afeto, a torcida e a proporção da distancia física.
Há um misto de cordialidade entre nós, começamos a nos enturmar e trocar saberes, sorrisos, histórias, piadas.
Porém, houve uma pedra no meio do caminho. Um caminhão passou e seus viajantes jogaram uma pedra no para-brisas do ônibus, então tivemos que voltar à universidade para a troca.
Agora, retornamos a estrada e estamos na expectativa e ansiosos para correr o mundo, olhar paisagens, ter outro olhar imaginário para outras culturas, povos e vivencias.
Saímos da universidade após o almoço depois do almoço no RU e estamos enfim a caminho.
Temos uma longa estrada e um tempo vasto para dialogar com as pessoas, os lugares.
Deixemos acontecer.
Leandro Ferreira

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Arrumando as malas

Dia 4
4h
Enquanto alguns extensionistas dormem, outros como eu estão arrumando as últimas coisas em uma mochila ou mala de viagem que comporte tantos dias longe de casa. Sei que estar a caminho deste congresso pode significar coisas diferentes para cada um , mas para mim é uma oportunidade de analisar até onde fomos diante do compromisso dos que ficaram.
Aqueles que me conhecem, sabem que é um grande momento poder compartilhar esse ritual da universidade. Não sei quais os desafios serão colocados para mim diante da missão de ser responsável por este diário de bordo, mas posso garantir e quero que saibam que estou feliz e tenho muita sorte em poder compartilhar tudo isso com vocês.
E assim abro o blog com meu depoimento esperando encontrar todos os viajantes tão animados quanto eu.
Lorena Claudino

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Viagem ao 5º CBEU

Bem-vindos ao diário de viagem dos extensionistas da UFPA ao 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, realizado no período de 8 a 11 de novembro, na cidade de Porto Alegre- Rio Grande do Sul.