Com
o tema Diálogos da Extensão: saberes tradicionais e inovação
científica, o 6° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária
desembarca na Amazônia em 2014. Esta é a primeira vez que o evento
acontece na região. São esperados cerca de 4 mil participantes em Belém,
entre os dias 19 e 22 de maio. A UFPA, que coordena a realização do
evento, vai também sediar o 6° CBEU. Todas as atividades irão acontecer
na Cidade Universitária José Silveira Netto (Campus do Guamá).
Participe!
Mais informações: www.cbeu6.ufpa.br
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
PROGRAMA COROATÁ
DE FORMAÇÃO PARA EMPREENDIMENTOS CULTURAIS
Fibra da palmeira, casca.
Primeiros interesses, qual a ciência que se pratica aqui? Cultura? Ciência? Arte? Tudo esta conectado!
#Tecnologia da sensação
O projeto Coroatá em andamento e movimento (Belém-Bragança) utiliza como referência os modelos /discussões a cerca/ de gestão participativa, economia criativa, economia solidária, socioativismo e cooperativismo , referências, não modelos a ser seguidos, toda a experiência é piloto, é construída no andamento das atividades que são propostas pelos atores sociais que se propõe a estar no processo institucionalizados ou não, já que a proposta parte de uma perspectiva /articulação institucional, fomenta a criação de mecanismos legitimadores deste processo enquanto produção também científica e além. É um programa de formação de empreendimentos culturais (passos para criação de uma incubadora cultural) que pretende um projeto para a Amazônia construído por sujeitos que viventes da Amazônia tem olhares, realidades e anseios diferentes, trabalhadores da cultura em vários âmbitos e cenários.
Neste intuito faz-se necessário que este meio também o seja, um meio de comunicação do processo que incuba em formato de blog-científico uma perspectiva de ciência política, antropológica, tecnológica, humana, artística, literária e construtora ativa do processo, líquido e sólido, pautado na troca e na busca de novas perspectivas científicas e de vida. Acreditando na desburocratização, na sensibilização, no fomento e fermentação de uma tecnologia da sensação que seja útil, prazerosa, celabrativa, consciente, sensorial. Na realidade uma grande incubadora de ideias e descobertas que tem funções definidas mas não hierarquias autoritárias, todos tem voz ativa, o próprio corpo e a própria mente também nestes processos de construção.
A produção acadêmica e sua utilização como ferramenta para políticas públicas em um âmbito federal existe, mas é invisibilizada. Eu como estudante universitária da Amazônia uma região em um país onde apenas 7,9% (estatística de 2010 do IBGE) das pessoas vão a universidade, vejo a universidade não como um mero privilégio ou metáfora de meritocracia mas um veículo, uma ferramenta real de uma possível transformação, uma ciência mais possível e pautada no contato humano, com outros humanos e com sua cultura. É necessário mais carinho com a região tão mal trada por grandes projetos e que uma Universidade no seio da Amazônia que se integre cada vez mais as demandas reais.
Elis Tarcila - bolsista Coroatá
O projeto Coroatá em andamento e movimento (Belém-Bragança) utiliza como referência os modelos /discussões a cerca/ de gestão participativa, economia criativa, economia solidária, socioativismo e cooperativismo , referências, não modelos a ser seguidos, toda a experiência é piloto, é construída no andamento das atividades que são propostas pelos atores sociais que se propõe a estar no processo institucionalizados ou não, já que a proposta parte de uma perspectiva /articulação institucional, fomenta a criação de mecanismos legitimadores deste processo enquanto produção também científica e além. É um programa de formação de empreendimentos culturais (passos para criação de uma incubadora cultural) que pretende um projeto para a Amazônia construído por sujeitos que viventes da Amazônia tem olhares, realidades e anseios diferentes, trabalhadores da cultura em vários âmbitos e cenários.
Neste intuito faz-se necessário que este meio também o seja, um meio de comunicação do processo que incuba em formato de blog-científico uma perspectiva de ciência política, antropológica, tecnológica, humana, artística, literária e construtora ativa do processo, líquido e sólido, pautado na troca e na busca de novas perspectivas científicas e de vida. Acreditando na desburocratização, na sensibilização, no fomento e fermentação de uma tecnologia da sensação que seja útil, prazerosa, celabrativa, consciente, sensorial. Na realidade uma grande incubadora de ideias e descobertas que tem funções definidas mas não hierarquias autoritárias, todos tem voz ativa, o próprio corpo e a própria mente também nestes processos de construção.
A produção acadêmica e sua utilização como ferramenta para políticas públicas em um âmbito federal existe, mas é invisibilizada. Eu como estudante universitária da Amazônia uma região em um país onde apenas 7,9% (estatística de 2010 do IBGE) das pessoas vão a universidade, vejo a universidade não como um mero privilégio ou metáfora de meritocracia mas um veículo, uma ferramenta real de uma possível transformação, uma ciência mais possível e pautada no contato humano, com outros humanos e com sua cultura. É necessário mais carinho com a região tão mal trada por grandes projetos e que uma Universidade no seio da Amazônia que se integre cada vez mais as demandas reais.
Elis Tarcila - bolsista Coroatá
“Uma perspectiva que não é institucional, não é pessoal. Se trata de instituição em processo de construção, identidades, sentidos que atravessam e emanam de pessoas”. Luciane Bessa, Gerente executiva do Programa Coroatá
“Processos históricos de estrutura. O institucional é o mecanismo mas escapa e o que escapa o arcabouço teórico não dá conta” Luizan Pinheiro Colaborador do Programa Coroatá, Professor da Instituto de Ciências da Arte da UFPA
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